Portugal tem esta Sexta mais 31 mortes e 2899 novos doentes infetados por Covid-19 | Piores números globais desde o mês de Abril
O boletim epidemiológico da DGS de Sexta-feira, 23 de Outubro revela que Portugal tem mais 2.899 novos doentes infetados. A lamentar mais 31 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, um número que já não era tão alto desde Abril. Vai haver restrição na circulação entre concelhos e cercas sanitárias locais, além do uso obrigatório de máscara na rua.
Os dados apresentados pela DGS nas últimas 24 horas em Portugal revelam que:
- No total acumulado são: 112.440 casos positivos confirmados, com os 2.899 doentes confirmados nas últimas 24 horas;
- Números globais que já não aconteciam desde Abril;
- Os doentes recuperados foram 1.349, estando agora com um total de 65.880;
- São mais 1.519 doentes, na relação entre positivos e recuperados, estando assim 44.284 doentes ativos infetados pelo vírus Covid-19;
- A região do Norte voltou a ter mais casos do que as restantes regiões do país com cerca de 57% dos casos positivos;
- Voltou-se a ter o registo de mais 31 óbitos a lamentar, nas últimas 24 horas, com o Norte a ultrapassar as 1000 mortes por Covid-19, o país passa a um total de 2.276, com as 9 reportadas na região de Lisboa e Vale do Tejo, 14 no Norte, 5 no Centro, 2 no Alentejo e 1 no Algarve;
- Os doentes em vigilância ativa, tiveram uma diminuição, são agora 57.455 (+1646) pessoas que estão em contacto com as autoridades de saúde;
- O número de doentes a necessitarem de tratamento hospitalar, voltou a subir, com mais 53 pacientes face ao dia anterior. São agora 1.418 camas ocupadas, com pacientes infetados pelo vírus;
- Devemos respeitar mais que nunca todos as indicações dadas pelas autoridades de saúde, pois estamos na eminencia de entrarmos num descontrolo desta epidemia.
Num total nacional de 2.276 mortes por covid-19 a lamentar, o Norte regista o maior número de óbitos, 1.001, seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo com 913, a região Centro com 290, o Alentejo soma 33, Algarve com 24 e os Açores com 15.Na Madeira não existe registo de óbitos.
Estão internados em unidades hospitalares do país: 1.418 (+53) doentes, dos quais 198 (-2) estão em unidades de cuidados intensivos, dados que revelam uma forte subida de doentes a precisar de atenções dos profissionais de saúde diferenciados e uma diminuição do número de pacientes a necessitar de cuidados mais específicos.
- No total acumulado são: 112.440 casos positivos confirmados, com os 2.899 doentes confirmados nas últimas 24 horas;
- Números globais que já não aconteciam desde Abril;
- Os doentes recuperados foram 1.349, estando agora com um total de 65.880;
- São mais 1.519 doentes, na relação entre positivos e recuperados, estando assim 44.284 doentes ativos infetados pelo vírus Covid-19;
- A região do Norte voltou a ter mais casos do que as restantes regiões do país com cerca de 57% dos casos positivos;
- Voltou-se a ter o registo de mais 31 óbitos a lamentar, nas últimas 24 horas, com o Norte a ultrapassar as 1000 mortes por Covid-19, o país passa a um total de 2.276, com as 9 reportadas na região de Lisboa e Vale do Tejo, 14 no Norte, 5 no Centro, 2 no Alentejo e 1 no Algarve;
- Os doentes em vigilância ativa, tiveram uma diminuição, são agora 57.455 (+1646) pessoas que estão em contacto com as autoridades de saúde;
- O número de doentes a necessitarem de tratamento hospitalar, voltou a subir, com mais 53 pacientes face ao dia anterior. São agora 1.418 camas ocupadas, com pacientes infetados pelo vírus;
- Devemos respeitar mais que nunca todos as indicações dadas pelas autoridades de saúde, pois estamos na eminencia de entrarmos num descontrolo desta epidemia.
Num total nacional de 2.276 mortes por covid-19 a lamentar, o Norte regista o maior número de óbitos, 1.001, seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo com 913, a região Centro com 290, o Alentejo soma 33, Algarve com 24 e os Açores com 15.
Na Madeira não existe registo de óbitos.
Estão internados em unidades hospitalares do país: 1.418 (+53) doentes, dos quais 198 (-2) estão em unidades de cuidados intensivos, dados que revelam uma forte subida de doentes a precisar de atenções dos profissionais de saúde diferenciados e uma diminuição do número de pacientes a necessitar de cuidados mais específicos.
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