Jornalista e escritor Artur Portela Filho é vitima mortal de Covid-19 e pneumonia estava internado no Hospital de Abrantes
O conhecido escritor e jornalista, Artur Portela Filho, com 83 anos de idade, faleceu ontem no Hospital de Abrantes, onde estava internada devido ao uma pneumonia e estava infetado com o vírus Covid-19, estando na unidade dedicada ao tratamento pandémico do CHMT.
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Artur Portela Filho, jornalista, escritor e investigador, de 83 anos de idade, não resistiu ás mazelas provocadas por uma pneumonia, acrescido de estar infetado pelos vírus COvid-19, falecendo esta segunda-feira, no Hospital de Abrantes, no internamento hospitalar dedicado a tratamentos do surto pandémico presente em todo o mundo.
O mesmo foi fundador em 1970 do jornal "Novo", tendo passado por vários jornais nacionais, como o "Diário de Lisboa e "A Capital", pela rádio "TSF" e pela estação pública de televisão "RTP".
Formado em História, o malogrado escritor, fez várias publicações de contos, crónicas, romances e ensaios, integrando na década de 90 a Alta Autoridade para a Comunicação Social.
Artur Portela Filho publicou vários volumes de crónicas, sempre de observação atenta à atualidade política e social, nomeadamente “A Feira das Vaidades” e “A funda”, que ainda afrontaram o regime do Estado Novo.
“O código de Hamurabi” (1962), “Marçalazar: Romance” (1977), “Três lágrimas paralelas” (1987), “As noivas de São Bento” (2005) e “A guerra da meseta” (2009) são algumas das obras de ficção que publicou.
Admirador da obra de Eça de Queirós, Artur Portela Filho chegou a adaptar para teatro a obra “A Capital”, publicou o estudo “Eça é que é Eça” e assinou várias crónicas recuperando a personagem Conde de Abranhos.
Aos familiares e amigos do consagrado escritor, jornalista, o blog apresenta as sinceras condolências.
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