Novo calendário escolar foi apresentado sem pausa do carnaval, menos 3 dias na Páscoa e termina em Junho uma semana mais tarde

Foi esta Terça-feira dia 2 de Fevereiro de 2021 enviado para as escolas, o novo calendário escolar, que contempla o regresso das aulas á distância, após 11 dias de pausa letiva, com os alunos a ter aulas nos três dias destinadas na paragem do Carnaval, outros três dias na Páscoa, e, com o ano letivo a terminar uma semana mais tarde.


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De acordo com as diretrizes enviadas ás escolas, esta terça-feira, por parte do Ministério da Educação, após esta paragem forçada devido á evolução da crise pandémica, as aulas serão retomadas na próxima segunda-feira dia 8 de fevereiro no modo online e estes 11 dias de pausa serão recuperados de acordo com o novo calendário escolar apresentado.

Assim, os dias começam a ser recuperados já este mês, os três dias da pausa programada no Carnaval de 15 a 17 Fevereiro vão ser de aulas, daqui também se depreende que não haverá tolerância de ponto na função pública no dia do entrudo, tal como já sucedeu anteriormente no tempo do governo PSD de Cavaco Silva.

Na Páscoa, as férias vão começar mais tarde, havendo apenas a paragem de uma semana, de 29 de Março, até dia 1 de Abril, sendo as aulas retomadas a 5 de Abril.

Já em Junho, serão acrescentados os restantes 5 dias em falta, às datas que já estavam previstas para a conclusão do terceiro período, compensando assim os 11 dias da interrupção das atividades letivas, que teve inicio no passado dia 22 de janeiro, terminando na próxima Sexta-feira dia 5 de fevereiro.

Até ao próximo dia 12, será feira a divulgação do calendário final de provas e exames.

Na próxima segunda-feira dia 8 de fevereiro, será retomado o ensino à distância, à semelhança do que aconteceu no passado ano letivo, quando as escolas de todos os níveis de ensinos foram encerradas, ficando as portas abertas para acolhimento dos filhos ou dependentes de profissionais essenciais no combate à pandemia, como aconteceu já aconteceu no mês de março do ano passado, no inicio da evolução pandémica em todo o mundo.

As escolas e estabelecimentos de educação especial devem planificar as atividades a realizar para os alunos abrangidos pelos apoios terapêuticos, bem como o acolhimento nas unidades integradas nos Centros de Apoio à Aprendizagem.

Caberá também às escolas definir "as formas e organização para prestar especial apoio presencial aos alunos em risco ou perigo sinalizados pelas comissões de proteção de crianças e jovens e aos alunos cuja escola considere ineficaz a aplicação do regime não presencial e em especial perigo de abandono escolar".

As escolas devem sinalizar todos os alunos que se encontrem naquelas situações para que possam ser tomadas medidas.

PJCruz ANF-MAF

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