Portugal registou mais 17 mortes, 38.734 casos confirmados e 31.917 pessoas recuperadas da Covid-19 esta Sexta-feira
Em Portugal foi registado mais 38.734 casos confirmados, 17 mortes, 31.917 pessoas recuperadas da Covid-19, e estão mais 3.442 pessoas em vigilância ativa nos dados divulgados pela DGS, de quinta-feira, 06 de Janeiro de 2022. O número de pessoas internadas subiu, estando na casa das mil e trezentas. O Índice Rt manteve-se em 2.104,7 casos por 100 mil habitantes.
DR |
O número de doentes internados voltou a aumentar, subindo também o número de camas ocupadas nos cuidados intensivos. Atingimos o pico mais alto de sempre da zona de transmissibilidade. Novas medidas de restrição estão em vigor, estamos em Estado de Calamidade e entraram em vigor novas regras que se entendem ao próximo dia 10 de janeiro.
- Em traços gerais o País chega a um total acumulado de 1.577.784 casos positivos, com os 38.734 casos confirmados nas últimas 24 horas;
- Lisboa e Vale do Tejo voltou a ser a região com mais casos registados com cerca de 43% do total do país;
- Recuperaram mais 31.917 pessoas da infeção, atingindo um total de 1.304.473 pessoas recuperadas do vírus Covid-19.
- Foi registado mais 17 óbitos nas últimas 24 horas, estando com um total de 19.071 mortes devido à pandemia;
- São mais 6.800 as pessoas ativas com o vírus em Portugal, estando com um total 254,240 pessoas.
- São mais 13.028 pessoas em vigilância ativa, estando em contacto com as autoridades locais de saúde, 214.032 pessoas.
A nível dos contágios, a taxa de incidência está nos 2.104,7 casos de infeção por 100 mil habitantes, com o índice Rt em 1,41 a nível nacional e 2.114,3 casos no Continente, com índice Rt em 1,41 um valor que se manteve no sentido na incidência de contágio.
Relativamente aos óbitos ocorridos em Portugal, a região de Lisboa e Vale do Tejo é onde existe o maior número, com um total de 8.022 (+9), seguindo a região Norte com 5.803 (+4), depois a região Centro com 3.379 (+1), a seguir a região do Alentejo com 1.092 (+1), depois a região Sul com 592 (+1), segue-se o arquipélago da Madeira com 129 (+1) e por fim os Açores com 54 (0).
A taxa de letalidade global situa-se nos 4,1% e a taxa de letalidade acima dos 80 anos está em 34%, sendo neste grupo etária onde está a maior concentração do número de óbitos com 75% do total de mortes por Covid-19 a nível Nacional.
Pode confirmar no gráfico seguinte a evolução (parcial) do número diário de óbitos e a sua evolução a nível nacional:
Relativamente a doentes que estão a necessitar de cuidados hospitalares em todo o país verificamos que estão 1.353 (+42) pessoas em enfermarias Covid-19, destas estão 161 (+3) em Unidades de Cuidados Intensivos, dados que revelam que subiu o número de camas ocupadas nos Hospitais para ser feito tratamentos pelos profissionais de saúde, subindo o número nos cuidados intensivos.
De seguida pode verificar um gráfico dos dados gerais nacionais anteriormente referenciados:
QUADRO DADOS NACIONAIS | ANF@
Vacina COVID-19 + GRIPE | Pedido de agendamento
Tem 60 ou mais anos e ainda não foi vacinado com a dose de reforço contra a gripe, clique aqui.
Tem 50 ou mais anos e foi vacinado com a vacina da Jansen, clique aqui.
Voltámos ao estado de calamidade, o vírus ainda se encontra ativo, pelo que, todas as precauções de proteção existentes, devem de continuar a ser assimiladas e de acordo com as indicações da DGS, para que o mesmo de propague e que não seja a próxima vitima da Covid-19.
COMO SE PROPAGA?
O vírus que causa a COVID-19, transmite-se principalmente através das gotículas que são geradas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou expira. Estas gotículas são demasiado pesadas para ficarem suspensas no ar e depositam-se rapidamente em pavimentos ou superfícies.
Qualquer pessoa pode ser infetada ao inspirar o vírus se estiver a uma grande proximidade de alguém com COVID-19 ou tocar numa superfície contaminada e, em seguida, nos olhos, no nariz ou na boca.
A COVID-19 afeta cada pessoa de formas diferentes. A maioria das pessoas infetadas desenvolve a doença com sintomas ligeiros a moderados e recupera sem necessidade de hospitalização.
Sintomas mais comuns:
- febre
- tosse seca
- cansaço
- tensão e dores musculares
- dores de garganta
- diarreia
- conjuntivite
- dor de cabeça
- perda de paladar ou olfato
- irritações na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés
PJCruz - ANF/MAF/FFA
abrantesnafrenteblog@gmail.com
Gráficos: PJ Cruz
Comentários
Enviar um comentário
Daremos resposta à sua questão dentro de breves instantes
Obrigado pela visita.