Tempo | Muita chuva e frio são esperados a partir desta terça-feira que se prolonga até à próxima sexta-feira
De acordo o (IPMA) Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê-se para os próximo dias, muita chuva, por vezes persistente, em especial no Norte e Centro do País. Os ventos poderão atingir os 70 a 80 Km/h de rajadas, na faixa costeira e poderá haver forte agitação marítima, com ondulação de noroeste a ir até aos 5 metros a partir da próxima madrugada no litoral norte e centro e a partir do início da tarde de amanhã, 15 de novembro, na faixa costeira ocidental da região sul, revela em comunicado a ANEPC - Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
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d.r. |
De acordo com a informação disponibilizada pelo IPMA, a chuva forte e abundante poderá provocar o aumento das bacias dos Rios: Minho, Lima, Cavado e Ave (até 150 mm), dos Rios: Tâmega, Paiva e Vouga (até 100 mm), e dos Rios: Mondego e Douro (até 75 mm), de acumulados de água, podendo ocorrer variações significativas de aumento das margens dos rios em zonas historicamente mais vulneráveis.
Segundo a autoridade nacional poderão ocorrer inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento; ocorrência de cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras, assim como Instabilidade de vertentes, conduzindo a movimentos de massa (deslizamentos, derrocadas e outros) motivados pela infiltração da água, podendo ser potenciados pela remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais, ou por artificialização do solo.
Em especial atenção para os condutores, com este nível de pluviosidade deverá considerar-se o arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos, ou ao desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas, por efeito de episódios de vento forte, que podem causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública.
A Proteção Civil aconselha ainda à população a adoção de comportamentos adequados, em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, como a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais, fixação de estruturas soltas e especial cuidado na circulação junto de áreas arborizadas e em zonas ribeirinhas.
A concluir diz que deve ser adotada uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias.
Fonte: ANEPC
PJCruz - ANF/MAF/FFA;
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