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Uma das vitimas do incêndio ocorrido em casa de acolhimento em Rossio ao Sul do Tejo acabou por falecer

A idosa que seguiu em estado grave de helicóptero para um Hospital de Lisboa, vitima do incêndio que ocorreu em casa de acolhimento em Rossio ao Sul do Tejo/Abrantes no passado dia 27 de Janeiro de 2020, acabou por não resistir, acabando por falecer, esta Quarta-feira dia 5 de Fevereiro. Os restantes 6 idosos feridos neste trágico incêndio estão em recuperação, com um deles a estar ainda internado numa das Unidades Hospitalares do CHMT.

Foto: MAF
Uma idosa que sofreu várias queimaduras pelo corpo, e que, após assistência e estabilização na Unidade Hospitalar de Abrantes e que foi transferido no próprio dia, em estado grave de helicóptero do INEM para a unidade de queimados do Hospital de S. José em Lisboa, acabou por falecer esta quarta-feira dia 5 de Fevereiro, não resistindo aos ferimentos causados pelo incêndio que ocorreu no passado dia 27 de Janeiro, numa casa de acolhimento de idosos em Rossio ao Sul do Tejo, concelho de Abrantes

As restantes 6 vitimas que também precisaram de receber assistência hospitalar, no decurso deste  trágico incêndio, 5 delas já tiveram alta hospitalar, com uma ainda a se encontrar hospitalizada na Unidade de Tomar do CHMT, transferida do Hospital de São João do Porto.

A vitima mortal do sexo feminino, com 79 anos de idade, era natural da freguesia de Alvega, tendo vivido na freguesia do Pego, antes de ter ido para esta casa de acolhimento em Rossio ao Sul do Tejo, que segundo a Segurança Social de Santarém, o mesmo não estava licenciado e já estava debaixo de mira destes serviços para que fosse inspeccionado.

O corpo será velado na casa mortuária da localidade onde vivia, Pego, e será cremado em data ainda não confirmada, no crematório de Coimbra, cidade também onde habita um filho da vitima.

No rescaldo deste incêndio, os serviços da segurança social de Santarém, detectaram que nesta casa de acolhimento estavam 19 pessoas inseridas, com uma delas a não se encontrar na altura no local, sendo assistidas 18 pelos meios de Protecção civil que se dirigiram para o local, onde num café próximo foi montado, um posto avançado de assistência, sendo que 7 tiveram que se dirigir para assistência hospitalar, 9 foram acolhidos pelos seus familiares e 3 foram foram distribuídos por vagas sociais.

Paulo J Cruz - blogger MAF

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