Portugal conta com mais 87 óbitos e 4.868 novos doentes infetados por Covid-19 | Recuperaram da doença 6.829 pacientes
O boletim epidemiológico da DGS de Sábado dia 28 de Novembro revela que, Portugal registou mais 4.868 novos doentes infetados nas últimas 24 horas. A lamentar a ocorrência de mais 87 mortes por Covid-19, por outro lado recuperaram mais 4.588 pessoas da infeção pelo vírus. São 3.192 os doentes internados e destes 516 em cuidados intensivos. Novo Estado de emergência está em vigor, até dia 8 de Dezembro, podendo o mesmo ser renovado.
DR |
Estamos em estado de emergência, prolongado até dia 8 de Dezembro 2020, não devemos descurar as medidas governamentais preconizadas, e ainda respeitar as diretrizes da DGS.
Os dados apresentados pela DGS nas últimas 24 horas em Portugal revelam que:
- No total acumulado são: 290.706 casos positivos confirmados, com os 4.868 doentes confirmados nas últimas 24 horas;
- Foram 6.829 os doentes recuperados da infeção pelo vírus, somando agora um total de 206.875;
- São menos 2.048 doentes, na relação entre positivos e recuperados, estando assim 80.068 doentes ainda ativos pela infeção do SARS-COV-2;
- A região do Norte voltou a ter mais casos do que as restantes regiões do país com cerca de 51% dos casos positivos;
- Voltou-se a ter o registo de mais 87 óbitos a lamentar, nas últimas 24 horas, passando a um total de 4.363, por Covid-19;
- O arquipélago dos Açores voltam a ter óbitos por Covid-19 com mais duas mortes.
- Os doentes em vigilância ativa tiveram uma ligeira diminuição com menos 228, são agora 80.485 pessoas que estão em contacto com as autoridades de saúde;
- O número de doentes a necessitarem de tratamento hospitalar, tiveram uma diminuição com menos 53 pacientes face ao dia anterior. São agora 3.155 camas ocupadas, com pacientes infetados pelo vírus.
A taxa de letalidade global é de 4,01% e a taxa de letalidade acima dos 70 anos é de 12,7%.
Num total nacional de 4.363 mortes por covid-19 a lamentar, o Norte regista o maior número de óbitos, 2.066 (+42), seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo com 1.562 (+29), a região Centro com 556 (+11), o Alentejo soma 112 (+4), Algarve com 48 (+1), os Açores com 17 (=) e a Madeira com 2 (=).
Estão internados em unidades hospitalares do país: 3.155 (-53) doentes, dos quais 529 (+3) estão em unidades de cuidados intensivos, dados que revelam uma diminuição de doentes a precisar de atenções dos profissionais de saúde diferenciados e do número de pacientes a necessitar de cuidados mais específicos.
Nota de redação: Todos os dados reportados, são facultados na página da DGS, ou em páginas dos municípios, reservando-se aos mesmos os seus direitos e passagem de informação no blogue.
COMO SE PROPAGA?
O vírus que causa a COVID-19 transmite-se principalmente através das gotículas que são geradas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou expira. Estas gotículas são demasiado pesadas para ficarem suspensas no ar e depositam-se rapidamente em pavimentos ou superfícies.
Qualquer pessoa pode ser infetada ao inspirar o vírus se estiver a uma grande proximidade de alguém com COVID-19 ou tocar numa superfície contaminada e, em seguida, nos olhos, no nariz ou na boca.
A COVID-19 afeta cada pessoa de formas diferentes. A maioria das pessoas infetadas desenvolve a doença com sintomas ligeiros a moderados e recupera sem necessidade de hospitalização.
Sintomas mais comuns:febretosse secacansaçoSintomas menos comuns:tensão e dores muscularesdores de gargantadiarreiaconjuntivitedor de cabeçaperda de paladar ou olfatoirritações na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés
PJCruz ANF-MAF
- No total acumulado são: 290.706 casos positivos confirmados, com os 4.868 doentes confirmados nas últimas 24 horas;
- Foram 6.829 os doentes recuperados da infeção pelo vírus, somando agora um total de 206.875;
- São menos 2.048 doentes, na relação entre positivos e recuperados, estando assim 80.068 doentes ainda ativos pela infeção do SARS-COV-2;
- A região do Norte voltou a ter mais casos do que as restantes regiões do país com cerca de 51% dos casos positivos;
- Voltou-se a ter o registo de mais 87 óbitos a lamentar, nas últimas 24 horas, passando a um total de 4.363, por Covid-19;
- O arquipélago dos Açores voltam a ter óbitos por Covid-19 com mais duas mortes.
- Os doentes em vigilância ativa tiveram uma ligeira diminuição com menos 228, são agora 80.485 pessoas que estão em contacto com as autoridades de saúde;
- O número de doentes a necessitarem de tratamento hospitalar, tiveram uma diminuição com menos 53 pacientes face ao dia anterior. São agora 3.155 camas ocupadas, com pacientes infetados pelo vírus.
A taxa de letalidade global é de 4,01% e a taxa de letalidade acima dos 70 anos é de 12,7%.
Num total nacional de 4.363 mortes por covid-19 a lamentar, o Norte regista o maior número de óbitos, 2.066 (+42), seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo com 1.562 (+29), a região Centro com 556 (+11), o Alentejo soma 112 (+4), Algarve com 48 (+1), os Açores com 17 (=) e a Madeira com 2 (=).
Estão internados em unidades hospitalares do país: 3.155 (-53) doentes, dos quais 529 (+3) estão em unidades de cuidados intensivos, dados que revelam uma diminuição de doentes a precisar de atenções dos profissionais de saúde diferenciados e do número de pacientes a necessitar de cuidados mais específicos.
Nota de redação: Todos os dados reportados, são facultados na página da DGS, ou em páginas dos municípios, reservando-se aos mesmos os seus direitos e passagem de informação no blogue.
COMO SE PROPAGA?
O vírus que causa a COVID-19 transmite-se principalmente através das gotículas que são geradas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou expira. Estas gotículas são demasiado pesadas para ficarem suspensas no ar e depositam-se rapidamente em pavimentos ou superfícies.
Qualquer pessoa pode ser infetada ao inspirar o vírus se estiver a uma grande proximidade de alguém com COVID-19 ou tocar numa superfície contaminada e, em seguida, nos olhos, no nariz ou na boca.
A COVID-19 afeta cada pessoa de formas diferentes. A maioria das pessoas infetadas desenvolve a doença com sintomas ligeiros a moderados e recupera sem necessidade de hospitalização.
Sintomas mais comuns:
febre
tosse seca
cansaço
Sintomas menos comuns:
tensão e dores musculares
dores de garganta
diarreia
conjuntivite
dor de cabeça
perda de paladar ou olfato
irritações na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés
PJCruz ANF-MAF
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