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No País verificaram-se mais 3 óbitos e 618 novos casos positivos (Nova subida)| 707 Pessoas recuperaram | Doentes internados continuam a diminuir

Saúde | O boletim epidemiológico da DGS de quarta-feira dia 31 de Março de 2021, mostra-nos mais 388 novas pessoas infetadas, a lamentar a ocorrência de mais 2 mortes por Covid-19 nas ultimas 24 horas. Por outro lado recuperaram 1.654 pessoas da infeção, o que fez diminuir as pessoas ativas portadoras do vírus. O número de doentes internados voltou a descer, exceto em cuidados intensivos. O país está a desconfinar, siga o link para consultar. Índice de contágio (Rt) em Portugal manteve-se em 0,94. Atenção às restrições em vigor.

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Os dados apresentados pela DGS nas últimas 24 horas em Portugal revelam que, o número de doentes infetados subiu. As pessoas infetadas que necessitam de tratamento hospitalar diminuíram e os doentes a necessitar de cuidados intensivos são cada vez menos. Os óbitos por Covid-19 tiveram nova descida. As pessoas em vigilância ativa pelas autoridades de saúde voltaram a subir. As pessoas recuperadas da infeção foram superiores ás infetadas, baixando o total de casos ativos em Portugal. 

O índice de contágio (Rt) manteve-se em 0,94, traduzindo-se em 70,0 casos de infeção por SARS-CoV-2/ COVID-19 por 100 000 habitantes.

Todas as precauções devem de continuar a ser tomadas e ainda mais respeitadas, agora que o desconfinamento se irá processar a conta gotas, mas temos de evitar que entremos numa nova vaga de infeções.

De relembrar que a partir das 00:00 desta Sexta-feira dia 26 de Março, é proibido circular entre concelhos, num período que se prolonga até dia 5 de Abril de 2021, após o Domingo de Páscoa. Existem exceções que pode consultar seguindo o link.

Em traços gerais Portugal desde o inicio do surto pandémico tem o seguinte registo:
  • Com os 618 casos confirmados de Covid-19 nas últimas 24 horas, atinge-se um total acumulado de 821.722 casos positivos;
  • Foram 707 as pessoas recuperadas da infeção pelo vírus, somando agora um total de 778.210;
  • São menos 92 as pessoas infetadas na relação entre positivos e recuperados, estando assim 26.664 pessoas ainda ativas pela infeção do SARS-COV-2;
  • A região do Lisboa e Vale do Tejo voltou a ser a região com mais casos confirmados das últimas 24 horas, com cerca de 40% do total;
  • Voltou-se a ter o registo de mais 3 óbitos a lamentar, nas últimas 24 horas, passando a um total de 16.848 por Covid-19;
  • Nas vigilâncias ativas existiu um novo aumento, com menos 53 pessoas, são agora 15.800 que estão em contacto com as autoridades de saúde.




A taxa de letalidade global é de 2.05% e a taxa de letalidade acima dos 80 anos é de 34.3%, sendo neste grupo etário que existe a maior concentração do número de com 78% dos mesmos.

Pode confirmar no quadro em baixo o gráfico do número de mortes diárias e a sua evolução:


Estão internados em unidades hospitalares do país: 558 (-26) doentes, dos quais 127 (-2) em unidades de cuidados intensivos, dados que revelam uma diminuição dos doentes a precisar de atenções dos profissionais de saúde diferenciados e uma diminuição dos pacientes a necessitar de cuidados mais específicos.

Dados acumulados nacionais de casos positivos, casos diários, óbitos por região:
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Nota informativa: Todos os dados reportados, são facultados na página da DGS, ou em páginas dos municípios, reservando-se aos mesmos os seus direitos e passagem de informação no blogue.


COMO SE PROPAGA?

O vírus que causa a COVID-19 transmite-se principalmente através das gotículas que são geradas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou expira. Estas gotículas são demasiado pesadas para ficarem suspensas no ar e depositam-se rapidamente em pavimentos ou superfícies.

Qualquer pessoa pode ser infetada ao inspirar o vírus se estiver a uma grande proximidade de alguém com COVID-19 ou tocar numa superfície contaminada e, em seguida, nos olhos, no nariz ou na boca.

A COVID-19 afeta cada pessoa de formas diferentes. A maioria das pessoas infetadas desenvolve a doença com sintomas ligeiros a moderados e recupera sem necessidade de hospitalização.

Sintomas mais comuns:
  • febre
  • tosse seca
  • cansaço
Sintomas menos comuns:
  • tensão e dores musculares
  • dores de garganta
  • diarreia
  • conjuntivite
  • dor de cabeça
  • perda de paladar ou olfato
  • irritações na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés
Texto: PJCruz ANF-MAF
Link: JN.PT

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