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Portugal registou mais 30.829 casos confirmados, 18 mortes e 10.523 pessoas recuperadas da Covid-19 no último dia do ano

Em Portugal foi registado mais 30.829 casos confirmados, 18 mortes, 10.523 pessoas recuperadas da Covid-19, e estão mais 9.594 pessoas em vigilância ativa nos dados divulgados pela DGS, de sexta-feira, 31 de Dezembro de 2021, último dia do ano. O número de pessoas internadas baixou, mas continua na casa das Mil. O Índice Rt subiu para 1.182,7 casos por 100 mil habitantes. Novo máximo de casos positivos é atingido desde Março de 2020.

    DR

O número de doentes internados aumentou, subindo também o número de camas ocupadas nos cuidados intensivos. Estamos na zona roxa de transmissibilidade. Novas medidas de restrição estão em vigor, estamos em Estado de Calamidade e entraram em vigor novas regras para a entrada no ANO NOVO.
  • Em traços gerais o País chega a um total acumulado de 1.389.646 casos positivos, com os 30.829 casos confirmados nas últimas 24 horas;
  • Lisboa e Vale do Tejo voltou a ser a região com mais casos registados com cerca de 44% do total do país;
  • Recuperaram mais 10.523 pessoas da infeção, atingindo um total de 1.191.979 pessoas recuperadas do vírus Covid-19.
  • Foi registado mais 18 óbitos nas últimas 24 horas, estando com um total de 18.955 mortes devido à pandemia;
  • São mais 20.288 as pessoas ativas com o vírus em Portugal, estando com um total  178.712 pessoas.
  • São mais 9.594 pessoas em vigilância ativa, estando em contacto com as autoridades locais de saúde, 169.599 pessoas.
A nível dos contágios, a taxa de incidência está nos 1.182,7 casos de infeção por 100 mil habitantes, com o índice Rt em 1,35 a nível nacional e 1.188,4 casos no Continente, com índice Rt em 1,36 um valor que subiu no sentido na incidência de contágio.

De seguida apresenta-se um gráfico evolutivo (Parcial) dos casos positivos confirmados no País:

Relativamente aos óbitos ocorridos em Portugal, a região de Lisboa e Vale do Tejo é onde existe o maior número, com um total de 7.975 (+7), seguindo a região Norte com 5.771 (+3), depois a região Centro com 3.360 (+3), a seguir a região do Alentejo com 1.088 (+1), depois a região Sul com 585 (+2), segue-se o arquipélago da Madeira com 123 (+2) e por fim os Açores com 51 (-).

A taxa de letalidade global situa-se nos 4,1% e a taxa de letalidade acima dos 80 anos está em 34%, sendo neste grupo etária onde está a maior concentração do número de óbitos com 75% do total de mortes por Covid-19 a nível Nacional.

Pode confirmar no gráfico seguinte a evolução (parcial) do número diário de óbitos e a sua evolução a nível nacional:


Relativamente a doentes que estão a necessitar de cuidados hospitalares em todo o país verificamos que estão 1.024 (-10) pessoas em enfermarias Covid-19, destas estão 145 (+1) em Unidades de Cuidados Intensivos, dados que revelam que desceu o número de camas ocupadas nos Hospitais para ser feito tratamentos pelos profissionais de saúde, aumentando o número nos cuidados intensivos.

De seguida pode verificar um gráfico dos dados gerais nacionais anteriormente referenciados:

QUADRO DADOS NACIONAIS

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Voltámos ao estado de calamidade, o vírus ainda se encontra ativo, pelo que, todas as precauções de proteção existentes, devem de continuar a ser assimiladas e de acordo com as indicações da DGS, para que o mesmo de propague e que não seja a próxima vitima da Covid-19.

COMO SE PROPAGA?

O vírus que causa a COVID-19, transmite-se principalmente através das gotículas que são geradas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou expira. Estas gotículas são demasiado pesadas para ficarem suspensas no ar e depositam-se rapidamente em pavimentos ou superfícies.
Qualquer pessoa pode ser infetada ao inspirar o vírus se estiver a uma grande proximidade de alguém com COVID-19 ou tocar numa superfície contaminada e, em seguida, nos olhos, no nariz ou na boca.
A COVID-19 afeta cada pessoa de formas diferentes. A maioria das pessoas infetadas desenvolve a doença com sintomas ligeiros a moderados e recupera sem necessidade de hospitalização.

Sintomas mais comuns:
  • febre
  • tosse seca
  • cansaço
Sintomas menos comuns:
  • tensão e dores musculares
  • dores de garganta
  • diarreia
  • conjuntivite
  • dor de cabeça
  • perda de paladar ou olfato
  • irritações na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés

PJCruz - ANF/MAF/FFA
abrantesnafrenteblog@gmail.com
Gráficos: PJ Cruz

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