Portugal teve um registo de mais 4 mortes, 883 casos positivos e 729 pessoas recuperadas da Covid-19 este sábado

Em Portugal foi registado mais 883 novos casos confirmados de Covid-19, 4 mortes, a lamentar, 729 pessoas recuperadas e estão mais 146 pessoas em vigilância ativa, nos dados referentes às últimas 24 horas divulgados pela DGS esta sábado, 23 de outubro de 2021. O número de doentes internados desceu, tal como nos cuidados intensivos. Estamos na zona amarela de transmissibilidade com 86,1 casos por 100 mil habitantes um valor que voltou a subir, com o índice Rt a estar nos 1,02.

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  • Em traços gerais o País chega a um total acumulado de 1.084.534 casos positivos, com os 883 casos confirmados nas últimas 24H;
  • Lisboa e Vale do Tejo  foi a região com mais casos registados com cerca de 43% do total do país;
  • Recuperam mais 729 pessoas da infeção, atingindo um total de 1.035.450 pessoas recuperadas do vírus Covid-19.
  • Foi registado mais 4 óbitos nas últimas 24 horas, estando com um total de 18.129 mortes devido à pandemia;
  • São mais 150 as pessoas ativas com o vírus em Portugal, estando com um total  30.955 pessoas.
  • São mais 146 pessoas em vigilância ativa, estando em contacto com as autoridades locais de saúde, 21.077 pessoas.
A nível dos contágios, a taxa de incidência está nos 86,1 casos de infeção por 100 mil habitantes, com o índice Rt em 1,02 a nível nacional e 86,5 casos no Continente, com índice Rt em 1,02 um valor que se manteve no sentido na incidência de contágio.

De seguida apresenta-se um gráfico evolutivo (Parcial) dos casos positivos confirmados no País:



Relativamente aos óbitos ocorridos em Portugal, a região de Lisboa e Vale do Tejo é onde existe o maior número, com um total de 7.715 (+2), seguindo-se a região Norte com 5.593 (+2), depois a região Centro com 3.176 (-), a seguir a região do Alentejo com 1.051 (-), depois a região Sul com 477 (-), segue-se o arquipélago da Madeira com 73 (-) e por fim os Açores com 44 (-).

A taxa de letalidade global situa-se nos 1,71% e a taxa de letalidade acima dos 70 anos está em 5,3%, sendo neste grupo etária onde está a maior concentração do número de óbitos com 75% do total de mortes por Covid-19 a nível Nacional.

Pode confirmar no gráfico seguinte a evolução (parcial) do número diário de óbitos e a sua evolução a nível nacional:


Relativamente a doentes que estão a necessitar de cuidados hospitalares em todo o país verificamos que estão 274 (-10) pessoas em enfermarias Covid-19, destas estão 55 (-5) em Unidades de Cuidados Intensivos, dados que revelam que desceu as camas ocupadas nos Hospitais para ser feito tratamentos pelos profissionais de saúde, baixando nos cuidados intensivos.

De seguida pode verificar um gráfico dos dados gerais nacionais anteriormente referenciados:

Quadro dados nacionais

Apesar de serem levantadas a maioria das restrições, o vírus ainda se encontra ativo, pelo que, todas as precauções de proteção existentes, devem de continuar a ser assimiladas e de acordo com as indicações da DGS, para que o mesmo de propague e que não seja a próxima vitima da Covid-19.
COMO SE PROPAGA?
O vírus que causa a COVID-19 transmite-se principalmente através das gotículas que são geradas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou expira. Estas gotículas são demasiado pesadas para ficarem suspensas no ar e depositam-se rapidamente em pavimentos ou superfícies.
Qualquer pessoa pode ser infetada ao inspirar o vírus se estiver a uma grande proximidade de alguém com COVID-19 ou tocar numa superfície contaminada e, em seguida, nos olhos, no nariz ou na boca.
A COVID-19 afeta cada pessoa de formas diferentes. A maioria das pessoas infetadas desenvolve a doença com sintomas ligeiros a moderados e recupera sem necessidade de hospitalização.

Sintomas mais comuns:
  • febre
  • tosse seca
  • cansaço
Sintomas menos comuns:
  • tensão e dores musculares
  • dores de garganta
  • diarreia
  • conjuntivite
  • dor de cabeça
  • perda de paladar ou olfato
  • irritações na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés

PJCruz - ANF/MAF/FFA
abrantesnafrenteblog@gmail.com
Gráficos: PJ Cruz

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