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Eleitos do PS renunciam ao mandato da Assembleia de Freguesias de Alvega e Concavada

Os membros eleitos pelo Partido Socialista à Assembleia de Freguesias de Alvega e Concavada, em comunicado numa rede social apresentaram em bloco a sua renúncia para os cargos que foram eleitos. Novo impasse está acionado, não havendo entendimento entre as partes em prejuízo da população local.

Foto: Meta

Os membros eleitos pelo Partido Socialista (PS) à assembleia de freguesias de Alvega e Concavada, apesentaram em bloco, renúncia aos mandatos para que foram eleitos de acordo com o escrutínio da votação dos eleitores desta junta de freguesia, de acordo com estes pela "instabilidade provocada pela governação do executivo maioritário liderado pelo Movimento de Independentes da União de Freguesias de Alvega e Concavada (MIUFAC).

Uma solução que foi tomada com o total apoio da comissão politica concelhia do PS do concelho de Abrantes.

Esta União de freguesias desde 26 de setembro de 2021 que mantém um impasse governativo, após a primeira eleição vencida pelo PS, mas com os mesmos mandatos que na altura PSD e Bloco de Esquerda, não se chegou a um entendimento para a formação do executivo.

Após várias assembleias sem consenso, passou-se para novas eleições a 27 de Março de 2022, desta feita saiu vencedor o MIUFAC- Movimento independente, com maioria absoluta para governar esta União de freguesias.

Mais tarde, surge o desentendimento entre os 3 membros eleitos para o executivo de junta de freguesia, com o eleito Eduardo Jorge, a apresentar renúncia ao cargo para que mandatado.

Nova assembleia surgiu a 1 de agosto, mas o impasse ainda foi maior, com a renúncia em bloco de todos os membros da mesa da assembleia de freguesia, todos pertencentes ao movimento independente vencedor, além do orçamento ter sido rejeitado por maioria, com os votos contra dos membros do PS e ainda do MIUFAC.

Agora chegou a vez de todos os deputados eleitos pelo Partido Socialista, renunciarem aos seus mandatados, criando novo impasse na governabilidade da União de freguesia, fazendo quase um ano desde as eleições e ainda nem sequer conseguiram aprovar o orçamento, estando a assim o executivo refém desta componente de extrema importância para o bom funcionamento da estrutura da freguesia, não havendo verbas para o bom exercício de funções por parte do elenco do executivo da junta.

Novo impasse está formado para esta junta de freguesia.


PJCruz - ANF/MAF/FFA;
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