Portugal com 3.669 novos doentes infetados e 21 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas | Novo máximo de casos positivos atingido
O boletim epidemiológico da DGS de Sábado, 24 de Outubro revela que Portugal tem mais 3.669 novos doentes infetados, um novo máximo de casos positivos atingindo. A lamentar mais 21 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas. Vai haver restrição na circulação entre concelhos e cercas sanitárias locais, além do uso obrigatório de máscara na rua.
Foto: DR
Os dados apresentados pela DGS nas últimas 24 horas em Portugal revelam que:
- No total acumulado são: 116.109 casos positivos confirmados, com os 3.669 doentes confirmados nas últimas 24 horas;
- Números globais que já não aconteciam desde Abril;
- Os doentes recuperados foram 1.962, estando agora com um total de 67.842;
- São mais 1.686 doentes, na relação entre positivos e recuperados, estando assim 45.970 doentes ativos infetados pelo vírus Covid-19;
- A região do Norte voltou a ter mais casos do que as restantes regiões do país com cerca de 45% dos casos positivos;
- Voltou-se a ter o registo de mais 21 óbitos a lamentar, nas últimas 24 horas, com o Norte a ultrapassar as 1000 mortes por Covid-19, o país passa a um total de 2.297, com as 6 reportadas na região de Lisboa e Vale do Tejo, 11 no Norte, 1 no Centro, 2 no Alentejo e 1 no Algarve;
- Os doentes em vigilância ativa, tiveram uma diminuição, são agora 57.024 (-431) pessoas que estão em contacto com as autoridades de saúde;
- O número de doentes a necessitarem de tratamento hospitalar, voltou a subir, com mais 37 pacientes face ao dia anterior. São agora 1.455 camas ocupadas, com pacientes infetados pelo vírus;
- Devemos respeitar mais que nunca todos as indicações dadas pelas autoridades de saúde, pois estamos na eminencia de entrarmos num descontrolo desta epidemia.
Num total nacional de 2.297 mortes por covid-19 a lamentar, o Norte regista o maior número de óbitos, 1.012, seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo com 919, a região Centro com 291, o Alentejo soma 35, Algarve com 25 e os Açores com 15.Na Madeira não existe registo de óbitos.
Estão internados em unidades hospitalares do país: 1.455 (+37) doentes, dos quais 221 (+23) estão em unidades de cuidados intensivos, dados que revelam uma forte subida de doentes a precisar de atenções dos profissionais de saúde diferenciados e do número de pacientes a necessitar de cuidados mais específicos.
- No total acumulado são: 116.109 casos positivos confirmados, com os 3.669 doentes confirmados nas últimas 24 horas;
- Números globais que já não aconteciam desde Abril;
- Os doentes recuperados foram 1.962, estando agora com um total de 67.842;
- São mais 1.686 doentes, na relação entre positivos e recuperados, estando assim 45.970 doentes ativos infetados pelo vírus Covid-19;
- A região do Norte voltou a ter mais casos do que as restantes regiões do país com cerca de 45% dos casos positivos;
- Voltou-se a ter o registo de mais 21 óbitos a lamentar, nas últimas 24 horas, com o Norte a ultrapassar as 1000 mortes por Covid-19, o país passa a um total de 2.297, com as 6 reportadas na região de Lisboa e Vale do Tejo, 11 no Norte, 1 no Centro, 2 no Alentejo e 1 no Algarve;
- Os doentes em vigilância ativa, tiveram uma diminuição, são agora 57.024 (-431) pessoas que estão em contacto com as autoridades de saúde;
- O número de doentes a necessitarem de tratamento hospitalar, voltou a subir, com mais 37 pacientes face ao dia anterior. São agora 1.455 camas ocupadas, com pacientes infetados pelo vírus;
- Devemos respeitar mais que nunca todos as indicações dadas pelas autoridades de saúde, pois estamos na eminencia de entrarmos num descontrolo desta epidemia.
Num total nacional de 2.297 mortes por covid-19 a lamentar, o Norte regista o maior número de óbitos, 1.012, seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo com 919, a região Centro com 291, o Alentejo soma 35, Algarve com 25 e os Açores com 15.
Na Madeira não existe registo de óbitos.
Estão internados em unidades hospitalares do país: 1.455 (+37) doentes, dos quais 221 (+23) estão em unidades de cuidados intensivos, dados que revelam uma forte subida de doentes a precisar de atenções dos profissionais de saúde diferenciados e do número de pacientes a necessitar de cuidados mais específicos.
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