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O País conta com mais 17 mortes, 2.590 casos positivos e 4.128 pessoas recuperadas da Covid-19 | Internados voltam a ser menos

No boletim epidemiológico emitido pela DGS, de sábado dia 31 de julho de 2021, indica-nos que em Portugal foram mais, 2.590 pessoas que testaram positivo, foram reportadas mais 17 mortes, a lamentar, recuperaram mais 4.128 pessoas da infeção pela Covid-19 e menos 1.282 pessoas em vigilância nas últimas 24 horas. O número de doentes internados baixou, diminuindo também os que estão cuidados intensivos. Continuamos na zona vermelha de transmissibilidade com 419,2 casos por 100 mil habitantes.

DR

Os dados da DGS referentes às últimas 24H em Portugal, revelam que o número de pessoas infetadas pelo vírus desceu, mantendo-se na casa das duas mil. O número de pessoas que recuperou da infeção pelo vírus foi superior face ao número de pessoas infetadas, fazendo com que os casos ativos tenham diminuído. Já as pessoas a necessitar de cuidados hospitalares são menos, com os doentes a necessitarem de cuidados intensivos a descerem, as vigilâncias ativas revelaram uma descida em dados face ao dia anterior.

Quanto aos números da pandemia em traços gerais são os seguintes:

O País chega a um total acumulado de 968.631 casos positivos, com os 2.590 casos confirmados nas últimas 24H;
A região de Lisboa e Vale do Tejo absorveu 39% dos casos registados no dia de ontem;
Recuperam 4.128 pessoas da infeção, atingindo um total de 902.014 um pessoas recuperadas do vírus Covid-19.
Foi registado mais 17 óbitos nas últimas 24 horas, estando com um total de 17.361 mortes devido à pandemia;
São menos 1.555 as pessoas ativas com o vírus em Portugal, estando com um total  49.256 pessoas.
Menos 1.282 pessoas estão em vigilância ativa, estando em contacto com as autoridades locais de saúde, 77.455 pessoas.

A nível dos contágios, a taxa de incidência está nos 419.3 casos de infeção por 100 mil habitantes com índice Rt em 0.98 a nível nacional e em 439,3 casos no Continente, com índice Rt em 0.98, um aumento foi sentido na incidência de contágio.

De seguida apresenta-se um gráfico evolutivo (Parcial) dos casos positivos confirmados no País:


Relativamente aos óbitos ocorridos em Portugal, a região de Lisboa e Vale do Tejo é onde existe o maior número, com um total de 7.410 (+10), seguindo-se a região Norte com 5.426 (+4), depois a região Centro com 3.043 (+1), a seguir a região do Alentejo com 982 (-), depois a região Sul com 391 (+2), segue-se o arquipélago da Madeira com 71 (-) e por fim os Açores com 38 (-).

A taxa de letalidade global situa-se nos 4,2% e a taxa de letalidade acima dos 70 anos está em 5,3%, sendo neste grupo etária onde está a maior concentração do número de óbitos com 75% do total de mortes por Covid-19 a nível Nacional.

Pode confirmar no gráfico seguinte a evolução (parcial) do número diário de óbitos e a sua evolução a nível nacional:


Relativamente a doentes que estão a necessitar de cuidados hospitalares em todo o país verificamos que estão 895 (-29) pessoas em enfermarias Covid-19, destas estão 195 (-4) em Unidades de Cuidados Intensivos, dados que revelam que desceram as camas ocupadas nos Hospitais para ser feito tratamentos pelos profissionais de saúde, baixando nos cuidados intensivos.

De seguida pode verificar um gráfico dos dados gerais nacionais anteriormente referenciados:

Quadro dados nacionais

Evite sair de casa e quando o tenha de fazer, mantenha, todas as precauções de proteção existentes contra o vírus, para que o mesmo de propague e que não seja a próxima vitima da Covid-19.

COMO SE PROPAGA?
O vírus que causa a COVID-19 transmite-se principalmente através das gotículas que são geradas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou expira. Estas gotículas são demasiado pesadas para ficarem suspensas no ar e depositam-se rapidamente em pavimentos ou superfícies.

Qualquer pessoa pode ser infetada ao inspirar o vírus se estiver a uma grande proximidade de alguém com COVID-19 ou tocar numa superfície contaminada e, em seguida, nos olhos, no nariz ou na boca.

A COVID-19 afeta cada pessoa de formas diferentes. A maioria das pessoas infetadas desenvolve a doença com sintomas ligeiros a moderados e recupera sem necessidade de hospitalização.

Sintomas mais comuns:
  • febre
  • tosse seca
  • cansaço
Sintomas menos comuns:
  • tensão e dores musculares
  • dores de garganta
  • diarreia
  • conjuntivite
  • dor de cabeça
  • perda de paladar ou olfato
  • irritações na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés

Texto: PJCruz - MD/ANF
Gráficos: PJ Cruz


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