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Portugal teve mais 890 casos positivos de Covid-19, sem óbitos e 525 recuperados | Doentes internados voltam a ser mais

No boletim epidemiológico de quarta-feira dia 9 de Junho de 2021, emitido pela DGS, indica-nos que houve mais: 890 pessoas que testaram positivo, não houve óbitos, recuperaram mais 525 pessoas da infeção por Covid-19 e mais 386 pessoas entraram em vigilância nas últimas 24 horas. O número de doentes internados voltou a subir, com a taxa de incidência a descer para 1,05 a nível nacional, mantendo-se na zona amarela de transmissibilidade.

DR

Os dados da DGS referentes às últimas 24H em Portugal, revelam que o número de pessoas infetadas pelo vírus voltou a subir face ao dia anterior. O número de pessoas que recuperou da infeção pelo vírus foi inferior ao número de pessoas infetadas, fazendo com que os casos ativos tenham aumentado. Já as pessoas a necessitar de cuidados hospitalares tiveram uma nova subida, com os doentes que estão em cuidados intensivos, a aumentarem.
O índice de contágio (Rt) está em 1,07 no Continente, e em 1,05 a nível Nacional. A taxa de incidência no Continente situa-se nos 73,6 casos de infeção por 100.000 habitantes, estando a mesma em 74,8 casos de infeção a nível Nacional.

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Quanto aos números da pandemia em traços gerais são os seguintes:

O País chega a um total acumulado de 854.522 casos positivos, com os 890 casos confirmados nas últimas 24H;
A região de Lisboa e Vale do Tejo absorveu 55% dos casos registados no dia de ontem;
Recuperam 525 pessoas da infeção, atingindo um total de 813.489 pessoas recuperadas do vírus Covid-19.
Não foram registados óbitos nas últimas 24 horas, estando com um total de 17.037 mortes devido à pandemia;
São menos 365 as pessoas ativas com o vírus em Portugal, estando com um total  23.996 pessoas.
Mais 386 pessoas entraram em vigilância ativa, estando em contacto com as autoridades locais de saúde, 27.078 pessoas.

De seguida apresenta-se um gráfico evolutivo (Parcial) dos casos positivos confirmados no País:


Relativamente aos óbitos ocorridos em Portugal, a região de Lisboa e Vale do Tejo é onde existe o maior número, com um total de 7.219 (-), seguindo-se a região Norte com 5.357 (-), depois a região Centro com 3.025 (-), a seguir a região do Alentejo com 971 (-), depois a região Sul com 363 (-), segue-se o arquipélago da Madeira com 69 (-) e por fim os Açores com 33 (-).

A taxa de letalidade global situa-se nos 4,2% e a taxa de letalidade acima dos 70 anos está em 5,3%, sendo neste grupo etária onde está a maior concentração do número de óbitos com 75% do total de mortes por Covid-19 a nível Nacional.

Pode confirmar no gráfico seguinte a evolução (parcial) do número diário de óbitos e a sua evolução a nível nacional:


Relativamente a doentes que estão a necessitar de cuidados hospitalares em todo o país verificamos que estão 307 (+11) pessoas em enfermarias Covid-19, destas estão 70 (+4) em Unidades de Cuidados Intensivos, dados que revelam que aumentaram as camas ocupadas nos Hospitais para ser feito tratamentos pelos profissionais de saúde.

De seguida pode verificar um gráfico dos dados gerais nacionais anteriormente referenciados:

Quadro dados nacionais

Evite situações de que não necessite sair de casa e quando tem de sair mantenha todas as precauções de proteção existentes contra o vírus, para que o mesmo de propague e que não seja a próxima vitima da Covid-19.

COMO SE PROPAGA?
O vírus que causa a COVID-19 transmite-se principalmente através das gotículas que são geradas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou expira. Estas gotículas são demasiado pesadas para ficarem suspensas no ar e depositam-se rapidamente em pavimentos ou superfícies.

Qualquer pessoa pode ser infetada ao inspirar o vírus se estiver a uma grande proximidade de alguém com COVID-19 ou tocar numa superfície contaminada e, em seguida, nos olhos, no nariz ou na boca.

A COVID-19 afeta cada pessoa de formas diferentes. A maioria das pessoas infetadas desenvolve a doença com sintomas ligeiros a moderados e recupera sem necessidade de hospitalização.

Sintomas mais comuns:
  • febre
  • tosse seca
  • cansaço
Sintomas menos comuns:
  • tensão e dores musculares
  • dores de garganta
  • diarreia
  • conjuntivite
  • dor de cabeça
  • perda de paladar ou olfato
  • irritações na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés

Texto: PJCruz - MD/ANF
Gráficos: PJ Cruz




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