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Foi reportado em Portugal mais 1746 novos infetados, 6 mortes e 1677 pessoa recuperadas da Covid-19 nas últimas 24 Horas

No boletim epidemiológico emitido pela DGS, de terça-feira dia 29 de junho de 2021, indica-nos que em Portugal foram mais, 1.746 pessoas que testaram positivo, foram reportadas mais 6 mortes, a lamentar, recuperaram mais 1.677 pessoas da infeção pela Covid-19 e mais 1.058 pessoas entraram em vigilância nas últimas 24 horas. O número de doentes internados diminui-o, com índice Rt a manter-se em 1,13 a nível nacional, estando na zona vermelha de transmissibilidade.

DR

Os dados da DGS referentes às últimas 24H em Portugal, revelam que o número de pessoas infetadas pelo vírus voltou a subir, face ao dia anterior. O número de pessoas que recuperou da infeção pelo vírus foi inferior ao número de pessoas infetadas, fazendo com que os casos ativos tenha aumentado. Já as pessoas a necessitar de cuidados hospitalares tiveram uma nova descida, com os doentes a necessitarem de cuidados intensivos, novamente a serem mais.

Quanto aos números da pandemia em traços gerais são os seguintes:

O País chega a um total acumulado de 877.195 casos positivos, com os 1.746 casos confirmados nas últimas 24H;
A região de Lisboa e Vale do Tejo absorveu 54% dos casos registados no dia de ontem;
Recuperam 1.677 pessoas da infeção, atingindo um total de 827.969 pessoas recuperadas do vírus Covid-19.
Registaram-se mais 6 óbitos nas últimas 24 horas, estando com um total de 17.092 mortes devido à pandemia;
São mais 63 as pessoas ativas com o vírus em Portugal, estando com um total  32.134 pessoas.
Mais 1-058 pessoas entraram em vigilância ativa, estando em contacto com as autoridades locais de saúde, 51.109 pessoas.

De seguida apresenta-se um gráfico evolutivo (Parcial) dos casos positivos confirmados no País:


Relativamente aos óbitos ocorridos em Portugal, a região de Lisboa e Vale do Tejo é onde existe o maior número, com um total de 7.260 (+5), seguindo-se a região Norte com 5.365 (+1), depois a região Centro com 3.027 (-), a seguir a região do Alentejo com 972 (-), depois a região Sul com 365 (-), segue-se o arquipélago da Madeira com 69 (-) e por fim os Açores com 34 (-).

A taxa de letalidade global situa-se nos 4,2% e a taxa de letalidade acima dos 70 anos está em 5,3%, sendo neste grupo etária onde está a maior concentração do número de óbitos com 75% do total de mortes por Covid-19 a nível Nacional.

Pode confirmar no gráfico seguinte a evolução (parcial) do número diário de óbitos e a sua evolução a nível nacional:


Relativamente a doentes que estão a necessitar de cuidados hospitalares em todo o país verificamos que estão 492 (-10) pessoas em enfermarias Covid-19, destas estão 119 (+4) em Unidades de Cuidados Intensivos, dados que revelam que diminuíram as camas ocupadas nos Hospitais para ser feito tratamentos pelos profissionais de saúde, aumentado nos cuidados mais diferenciados.

De seguida pode verificar um gráfico dos dados gerais nacionais anteriormente referenciados:

Quadro dados nacionais

Evite sair de casa e quando o tenha de fazer, mantenha, todas as precauções de proteção existentes contra o vírus, para que o mesmo de propague e que não seja a próxima vitima da Covid-19.

COMO SE PROPAGA?
O vírus que causa a COVID-19 transmite-se principalmente através das gotículas que são geradas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou expira. Estas gotículas são demasiado pesadas para ficarem suspensas no ar e depositam-se rapidamente em pavimentos ou superfícies.

Qualquer pessoa pode ser infetada ao inspirar o vírus se estiver a uma grande proximidade de alguém com COVID-19 ou tocar numa superfície contaminada e, em seguida, nos olhos, no nariz ou na boca.

A COVID-19 afeta cada pessoa de formas diferentes. A maioria das pessoas infetadas desenvolve a doença com sintomas ligeiros a moderados e recupera sem necessidade de hospitalização.

Sintomas mais comuns:
  • febre
  • tosse seca
  • cansaço
Sintomas menos comuns:
  • tensão e dores musculares
  • dores de garganta
  • diarreia
  • conjuntivite
  • dor de cabeça
  • perda de paladar ou olfato
  • irritações na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés

Texto: PJCruz - MD/ANF
Gráficos: PJ Cruz


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