Portugal com novo máximo de mortes 221 por Covid-19 e com mais 13.544 novos casos positivos | Recuperaram 5.873 pessoas da infeção | Inevitável o fecho das escolas
Saúde | O boletim epidemiológico da DGS de 21 de Janeiro de 2021 mostra-nos mais 13.544 novos doentes infetados nas últimas 24 horas, a lamentar a ocorrência de mais 221 mortes por Covid-19, novo máximo atingido. Por outro lado recuperaram mais 5.873 pessoas da infeção pelo vírus. O número de doentes internados voltou a aumentar, são agora 5.630, destes 702 em cuidados intensivos. Portugal torna-se no país com mais casos positivos por milhão de habitantes e é inevitável o fecho das escolas.
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DR |
Continuamos em Estado de Emergência nacional, com este a ser alargado em mais 15 dias, até 30 de Janeiro, mas com um horizonte de durar pelo menos mais um mês.
Novo confinamento geral foi decretado, com o dever de permanecer no domicilio a ser uma prioridade. As escolas vão fechar novamente, desta feita sem a componente online nos próximos 15 dias.
O número de doentes infetados continua em alta, com novo máximo a ser atingido. As vigilâncias ativas continuam em crescendo, sendo já mais de 190 mil as pessoas em isolamento profilático, com a atenção das autoridades locais de saúde.
Também os doentes a necessitar de tratamento hospitalar continuam em crescendo, atingindo números que ainda não tínhamos visto. Os óbitos por Covid-19 estão na casa das duas centenas e hoje foi atingido um novo máximo. Todas as precauções devem de continuar a ser tomadas e ainda mais respeitadas, estamos numa situação nunca antes vista.
Os dados apresentados pela DGS nas últimas 24 horas em Portugal revelam que:
- No total acumulado são: 581.605 casos positivos confirmados, com os 13.544 doentes confirmados nas últimas 24 horas;
- Foram 5.873 os doentes recuperados da infeção pelo vírus, somando agora um total de 434.237;
- São mais 7.450 doentes infetados, na relação entre positivos e recuperados, estando assim 151.226 doentes ainda ativos pela infeção do SARS-COV-2;
- A região de Lisboa e Vale do Tejo Norte volta a ser a região com mais casos confirmados das últimas 24 horas, com cerca de 38% do total;
- Voltou-se a ter o registo de mais 221 óbitos a lamentar, nas últimas 24 horas, passando a um total de 9.686 por Covid-19, um novo máximo diário de mortes;
- Em vigilância ativa existiu um aumento com mais 8.866 pessoas, são agora 192.900 que estão em contacto com as autoridades de saúde.
A taxa de letalidade global é de 1.70% e a taxa de letalidade acima dos 70 anos é de 9.7%, sendo neste grupo etário que existe a maior concentração do número de com 87% dos mesmos.
Num total nacional de 9.686 mortes por covid-19 a lamentar, o Norte regista o maior número de óbitos, 3.919 (+53), seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo com 3.515 (+85), a região Centro com 1.598 (+59), o Alentejo soma 463 (+16), Sul com 140 (+8), a Madeira com 29 (=) e os Açores com 22 (=).
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Estão internados em unidades hospitalares do país: 5.630 (+202) doentes, dos quais 702 (+11) estão em unidades de cuidados intensivos, dados que revelam um aumento de doentes a precisar de atenções dos profissionais de saúde diferenciados e um aumento do número de pacientes a necessitar de cuidados mais específicos.
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Quadro de dados acumulados nacionais por região:
Nota de redação: Todos os dados reportados, são facultados na página da DGS, ou em páginas dos municípios, reservando-se aos mesmos os seus direitos e passagem de informação no blogue.
COMO SE PROPAGA?
O vírus que causa a COVID-19 transmite-se principalmente através das gotículas que são geradas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou expira. Estas gotículas são demasiado pesadas para ficarem suspensas no ar e depositam-se rapidamente em pavimentos ou superfícies.
Qualquer pessoa pode ser infetada ao inspirar o vírus se estiver a uma grande proximidade de alguém com COVID-19 ou tocar numa superfície contaminada e, em seguida, nos olhos, no nariz ou na boca.
A COVID-19 afeta cada pessoa de formas diferentes. A maioria das pessoas infetadas desenvolve a doença com sintomas ligeiros a moderados e recupera sem necessidade de hospitalização.
Sintomas mais comuns:- febre
- tosse seca
- cansaço
Sintomas menos comuns:
- tensão e dores musculares
- dores de garganta
- diarreia
- conjuntivite
- dor de cabeça
- perda de paladar ou olfato
- irritações na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés
PJCruz ANF-MAF
A taxa de letalidade global é de 1.70% e a taxa de letalidade acima dos 70 anos é de 9.7%, sendo neste grupo etário que existe a maior concentração do número de com 87% dos mesmos.
Num total nacional de 9.686 mortes por covid-19 a lamentar, o Norte regista o maior número de óbitos, 3.919 (+53), seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo com 3.515 (+85), a região Centro com 1.598 (+59), o Alentejo soma 463 (+16), Sul com 140 (+8), a Madeira com 29 (=) e os Açores com 22 (=).
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Estão internados em unidades hospitalares do país: 5.630 (+202) doentes, dos quais 702 (+11) estão em unidades de cuidados intensivos, dados que revelam um aumento de doentes a precisar de atenções dos profissionais de saúde diferenciados e um aumento do número de pacientes a necessitar de cuidados mais específicos.
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Quadro de dados acumulados nacionais por região:
Nota de redação: Todos os dados reportados, são facultados na página da DGS, ou em páginas dos municípios, reservando-se aos mesmos os seus direitos e passagem de informação no blogue.
COMO SE PROPAGA?
O vírus que causa a COVID-19 transmite-se principalmente através das gotículas que são geradas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou expira. Estas gotículas são demasiado pesadas para ficarem suspensas no ar e depositam-se rapidamente em pavimentos ou superfícies.
Qualquer pessoa pode ser infetada ao inspirar o vírus se estiver a uma grande proximidade de alguém com COVID-19 ou tocar numa superfície contaminada e, em seguida, nos olhos, no nariz ou na boca.
A COVID-19 afeta cada pessoa de formas diferentes. A maioria das pessoas infetadas desenvolve a doença com sintomas ligeiros a moderados e recupera sem necessidade de hospitalização.
Sintomas mais comuns:
- febre
- tosse seca
- cansaço
- tensão e dores musculares
- dores de garganta
- diarreia
- conjuntivite
- dor de cabeça
- perda de paladar ou olfato
- irritações na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés
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