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O País tem hoje mais 14.014 pessoas recuperadas da infeção, mais 293 óbitos e 12.435 novas pessoas infetadas | Ultrapassada a barreira das 12 mil mortes e mais de 700 mil casos positivos

Saúde | O boletim epidemiológico da DGS de Sábado 30 de Janeiro de 2021 mostra-nos mais 12.435 novos doentes infetados, a lamentar a ocorrência de mais 293 mortes por Covid-19 nas ultimas 24 horas. Por outro lado recuperaram 14.014 pessoas da infeção pelo vírus. O número de doentes internados diminuiu são agora 6.544, destes 843 em cuidados intensivos, valor este que aumentou. O 10.º estado de emergência é renovado a partir de amanhã e vai até 14 de Fevereiro.

DR

Os dados apresentados pela DGS nas últimas 24 horas em Portugal revelam que, o número de doentes infetados continua em alta, os doentes a necessitar de tratamento hospitalar continuam em crescendo, atingindo números que ainda não tínhamos visto. Os óbitos por Covid-19 continuam na casa das duas centenas. As vigilâncias ativas continuam a subir sendo já mais de 200 mil, as pessoas em isolamento profilático, com a atenção das autoridades locais de saúde. As pessoas recuperadas da infeção foram superiores ás infetadas, baixando o total de casos ativos em Portugal, Todas as precauções devem de continuar a ser tomadas e ainda mais respeitadas, estamos numa situação nunca antes vista

Em traços gerais o país apresenta:
  • um total acumulado de 711.018 casos positivos confirmados, com os 12.435 testes confirmados nas últimas 24 horas;
  • Foram 14.014 as pessoas recuperadas da infeção pelo vírus, somando agora um total de 518.900;
  • São menos 1.872 os doentes infetados, na relação entre positivos e recuperados, estando assim 179.939 pessoas ainda ativas pela infeção do SARS-COV-2;
  • A região de Lisboa e Vale do Tejo volta a ser a região com mais casos confirmados das últimas 24 horas, com cerca de 47% do total;
  • Voltou-se a ter o registo de mais 293 óbitos a lamentar, nas últimas 24 horas, passando a um total de 12.179 por Covid-19, um novo máximo diário de mortes;
  • Em vigilância ativa existiu uma diminuição com menos 142 pessoas, são agora 225.365 que estão em contacto com as autoridades de saúde.




A taxa de letalidade global é de 1.70% e a taxa de letalidade acima dos 70 anos é de 9.7%, sendo neste grupo etário que existe a maior concentração do número de com 87% dos mesmos. 

Num total nacional de 12.179 mortes por covid-19 a lamentar, Lisboa e Vale do Tejo com 4.682 (+136) regista o maior número de óbitos, seguindo-se o Norte com 4.453 (+65), depois a região Centro com 2.124 (+63), o Alentejo soma 651 (+17), Sul com 205 (+9), a Madeira com 40 (+3) e os Açores com 24 (=).


Estão internados em unidades hospitalares do país: 6.544 (-83) doentes, dos quais 843 (+37) estão em unidades de cuidados intensivos, dados que revelam uma ligeira descida de doentes a precisar de atenções dos profissionais de saúde diferenciados e um aumento do número de pacientes a necessitar de cuidados mais específicos.


Quadro de dados acumulados nacionais por região:



Nota de redação: Todos os dados reportados, são facultados na página da DGS, ou em páginas dos municípios, reservando-se aos mesmos os seus direitos e passagem de informação no blogue.

COMO SE PROPAGA?

O vírus que causa a COVID-19 transmite-se principalmente através das gotículas que são geradas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou expira. Estas gotículas são demasiado pesadas para ficarem suspensas no ar e depositam-se rapidamente em pavimentos ou superfícies.

Qualquer pessoa pode ser infetada ao inspirar o vírus se estiver a uma grande proximidade de alguém com COVID-19 ou tocar numa superfície contaminada e, em seguida, nos olhos, no nariz ou na boca.

A COVID-19 afeta cada pessoa de formas diferentes. A maioria das pessoas infetadas desenvolve a doença com sintomas ligeiros a moderados e recupera sem necessidade de hospitalização.

Sintomas mais comuns:
  • febre
  • tosse seca
  • cansaço
Sintomas menos comuns:
  • tensão e dores musculares
  • dores de garganta
  • diarreia
  • conjuntivite
  • dor de cabeça
  • perda de paladar ou olfato
  • irritações na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés
PJCruz ANF-MAF

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